Cecil José Rezze , Celso Antonio Vieira de Camargo , Evelise de Souza Marra
Cecil José Rezze, Celso Antonio Vieira de Camargo, Evelise de Souza Marra, Antônio Carlos Eva, Antônio Muniz de Rezende, Arnaldo Chuster, Claudio Castelo Filho, Deocleciano Bendocchi Alves, João Carlos Braga, Julio Frochtengarten, Luiz Carlos Uchôa Junqueira Filho, Paulo Cesar Sandler
ISBN: 9788521213062
Páginas: 264
Formato: 14 x 21 cm
Ano de Publicação: 2018
Peso: 0.297 kg
Apresentação
1. Atitude psicanalítica
Antônio Carlos Eva
2. Sensibilidade, vulnerabilidade e fragilidade no processo analítico: algumas considerações sobre o conceito de simetria e interpretação na obra de Bion
Arnaldo Chuster
3. Expansão do universo mental em vida face à morte
Antônio Muniz de Rezende
4. A dor psíquica na visão de Bion
Luiz Carlos Uchôa Junqueira Filho
5. Opinião e conveniência do analista?
Paulo Cesar Sandler
6. A linguagem de êxito e a importância do imaginário na prática da psicanálise e no seu desenvolvimento
Claudio Castelo Filho
7. Bion: o autor na obra
João Carlos Braga
8. Introdução às ideias de Bion
Cecil José Rezze
9. “. . . em uma sessão, estou interessado naquilo que não sei”
Antônio Carlos Eva
10. Intuição vivida ó ilusão, engano e mentiras: uma contribuição à observação psicanalítica
Deocleciano Bendocchi Alves
11. Os desconhecidos, dentro e fora do conhecer
João Carlos Braga
12. Receptividade e submissão ao infinito da experiência
Julio Frochtengarten
Sobre os autores
Este livro reúne alguns trabalhos apresentados nas Jornadas Psicanálise: Bion de 2016 e 2017, realizadas pela Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo (SBPSP). Nessas jornadas, psicanalistas apresentam suas contribuições e reflexões baseadas principalmente em experiências clínicas.
Bion sempre nos alerta para o fato de que a psicanálise tem a ver com a vida e deve servir para ampliar o contato com nossa própria realidade psíquica, fundamental para podermos nos aproximar de nossa própria intimidade e da de nossos analisandos. Nessa ótica, foram abordados temas relacionados com a experiência emocional vivida em cada sessão, o papel da dor psíquica no crescimento ou na deterioração psíquica, as características da atitude psicanalítica e a questão de como podemos lidar criativamente com a perspectiva da morte, permitindo que ela amplie nosso contato com a riqueza da vida.
Celso Antonio Vieira de Camargo
Membro efetivo da SBPSP
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