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ISBN: 8521201745
Páginas: 224
Formato: 17x24 cm
Ano de Publicação: 1999
Peso: 0.410 kg
CONTEÚDO
Prefácio da segunda edição
Prefácio da primeira edição
1 - A visão sistêmica e a visão reducionista:
dois grandes paradigmas conceituais
A visão integrada da natureza
O reducionismo cartesiano
A tendência unificadora
Ciência e filosofia.
2 - Os chineses e a objetividade da realidade subjetiva
Paradigmas ou estruturas conceituais
A evidência proporcionada pelos sentidos
Taoísmo e confucionismo.
3 - Os alquimistas
O racionalismo
Revolução da cultura na Idade Média
As "adaptações" da filosofia de Aristóteles pela Igreja
A alquimia
A metodologia alquímica e a ciência.
4 - O desenvolvimento de uma "metodologia ocidental"
Descartes e a "independência da razão"
O impacto da ciência experimental
A visão mecanicista da natureza Kant e a crítica da razão
Hegel e a dialética.
5 - Os problemas do racionalismo cartesiano
O princípio de causalidade
A visão holística
O instrumentalismo Corpúsculos, ondas e camposA unidade matéria / energia
O principio da indeterminação e o colapso da matéria
Organicisists e micromeristas
Reações ao mecanicismo na biologia
O "campo" ecossistêmico
6 - O paradoxo termodinâmico
A conservação da energia
A degradação da energia
A desordem criadora
7- O organicismo e a abertura para uma teoria sistêmica<
"O moderno conceito de desenvolvimento sustentável tornar-se-á simples utopia visionária se tiver prosseguimento o antigo modelo de economia mundial em que o terceiro mundo é visto como celeiro inesgotável do hemisfério norte".
"O caráter finalista, que não é reconhecido em relação à evolução natural, passa a constituir o principal agente da evolução ou das transformações ambientais, caracterizando o chamado Meio Ambiente como significativamente diferente do Ecossistema natural e o estudo do meio ambiente como algo sensivelmente diverso da Ecologia".
"...essa entropia, que pode ser denominada impacto ambiental, degradação do meio ambiente, esgotamento dos recursos naturais, é incontestável, irrevogável e dificilmente conversível e não tem, entretanto, sido devidamente considerada como fator condicionante da economia. Minha proposta é a inclusão, nos protocolos dessa ciência, de um novo capítulo intitulado economia conservativa".
"...vivemos uma era caracterizada pelo que se poderia denominar o paradoxo da descartabilidade, segundo o qual a maior virtude de um produto industrial é ele poder ser jogado fora..."
"Somente alguns animais sociais - como as formigas - têm um comportamento análogo ao do homem urbano. O formigueiro representa uma área de contínua e intensa atividade de processamento, consumo, e geração final de subprodutos indesejáveis, sem retorno assegurado para o meio de origem. Para o formigueiro, entretanto, essa unidirecionalidade dos fluxos de matéria determina uma condição inexorável: a colônia tem um tempo limitado de existência!"
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