ISBN: 9788521201212
Páginas: 448
Formato: 16x23 cm
Ano de Publicação: 1970
Peso: 0.651 kg
1 - Características exigidas nos materiais usados em engenharia
1.1. Introdução
1.2. Propriedades mecânicas
1.3. Propriedades térmicas
1.4. Propriedades elétricas
1.5. Propriedades químicas
1.6. Propriedades ópticas
1.7. Custo
1.8. Medida das propriedades de interesse em engenharia
2 - Ligação química
A ESTRUTURA DOS ÁTOMOS
2.1. Introdução
2.2. Nêutrons, prótons e elétrons
2.3. Massa atômica e número atômico
2.4. Números quânticos
2.5. Notação eletrônica
ATRAÇÕES INTERATÔMICAS
2.6. Introdução
2.7. Ligação iônica
2.8. Ligação covalente
2.9. Ligação metálica
2.10. Combinação dos vários tipos de ligação
2.11. Forças de Van der Waals
COORDENAÇÃO ATÔMICA
2.12. Introdução
2.13. Distâncias interatômicas
2.14. Raio atômico e iônico
2.15. Número de coordenação
SUMÁRIO
2.16. Generalizações relativas às propriedades
2.17. Tipos de materiais
3 - Arranjos atômicos
ESTRUTURAS MOLECULARES
3.1. Introdução
3.2. Número de ligações
3.3. Comprimentos e energias de ligação
3.4. Ângulos entre ligações
3.5. Isômeros
3.6. Hidrocarbonetos saturados
3.7. Hidrocarbonetos insaturados
3.8. Moléculas poliméricas
ESTRUTURA CRISTALINA
3.9. Cristalinidade
3.10. Sistemas cristalinos
3.11. Cristais cúbicos
3.12. Cristais hexagonais
3.13. Outros retículos cristalinos
3.14. Direções no cristal
3.15. Planos cristalinos
3.16. Análises por raios X
3.17. Seqüências de empilhamento
3.18. Polimorfismo (Alotropia)
3.19. Cristais moleculares
ESTRUTURAS NÃO CRISTALINAS (AMORFAS)
3.20. Introdução
3.21. Gases
3.22. Líquidos
3.23. Vidros
FASES
3.24. Fases cristalinas e amorfas
4 - Imperfeições estruturais e movimentos atômicos
4.1. Introdução
FASES IMPURAS
4.2. Soluções
4.3. Soluções sólidas em metais
4.4. Soluções sólidas em compostos iônicos
4.5. Co.polimerização
IMPERFEIÇÕES CRISTALINAS
4.6. Introdução
4.7. Defeitos pontuais
4.8. Defeitos de linha (Discordâncias)
4.9. Fronteiras
MOVIMENTOS ATÔMICOS
4.10. Introdução
4.11. Mecanismos de movimentos atômicos
4.12. Distribuição de energia térmica
4.13. Difusão atômica
4.14. Coeficientes de difusão
5 - Estruturas e processos eletrônicos
5.1. Introdução
CONDUTIVIDADE ELÉTRICA
5.2. Definições
5.3. Condutividade iônica
5.4. Condutividade eletrônica
5.5. Isolantes
5.6. Semicondutores
5.7. Resistividade eletrônica "versus" temperatura
ENERGIAS ELETRÔNICAS
5.8. Introdução
5.9. Bandas de energia
COMPORTAMENTO MAGNÉTICO
5.10. Introdução
5.11. Ferromagnetismo
5.12. Campos magnéticos alternados
5.13. Supercondutividade
COMPORTAMENTO ÓPTICO
5.14. Opacidade e transparência
5.15. Luminescência
6 - Fases metálicas e suas propriedades
6.1. Introdução
METAIS MONOFÁSICOS
6.2. Ligas monofásicas
6.3. Microestruturas
DEFORMAÇÃO DOS METAIS
6.4. Deformação elástica dos metais
6.5. Deformação plástica de cristais metálicos
6.6. Deformação plástica nos metais policristalinos
6.7. Propriedades dos metais deformados plasticamente
6.8. Recristalização
RUPTURA DOS METAIS
6.9. Introdução
6.10. Fluência ("creep")
6.11. Fratura
6.12. Fadiga
7 - Materiais orgânicos e suas propriedades
7.1. Introdução
7.2. Massas moleculares
MECANISMOS DE POLIMERIZAÇÃO
7.3. Introdução
7.4. Polimerização por adição
7.5. Polimerização por condensação
7.6. Degradação ou despolimerização
ESTRUTURA DOS POLÍMEROS
7.7. Introdução
7.8. Forma das moléculas poliméricas
7.9. Estéreo.isomeria
7.10. Cristalização
7.11. Ligações cruzadas
7.12. Ramificação
DEFORMAÇÃO DOS POLÍMEROS
7.13. Deformação elástica de polímeros
7.14. Deformação plástica de polímeros
COMPORTAMENTO DOS POLÍMEROS
7.15. Comportamento térmico
7.16. Comportamento mecânico
7.17. Propriedades elétricas dos materiais orgânicos
7.18. Reações químicas de materiais orgânicos
8 - Fases cerâmicas e suas propriedades
8.1. Introdução
FASES CERÂMICAS
8.2. Exemplos de materiais cerâmicos
8.3. Comparação entre as fases cerâmicas e não.cerâmicas
ESTRUTURA CRISTALINA DAS FASES CERÂMICAS
8.4. Introdução
8.5. Compostos de empacotamento fechado
8.6. Estrutura dos silicatos
EFEITO DA ESTRUTURA NO COMPORTAMENTO DAS FASES CERÂMICAS
8.7. Introdução
8.8. Materiais cerâmicos dielétricos
8.9. Semicondutores cerâmicos
8.10. Materiais cerâmicos magnéticos
8.11. Comportamento mecânico dos materiais cerâmicos
9 - Materiais polifásicos relações de equilíbrio
9.1. Introdução
RELAÇÕES QUALITATIVAS DE FASE
9.2. Soluções versus misturas heterogêneas
9.3. Solubilidade
9.4. Diagrama de fases
9.5. Faixas de solidificação
9.6. Equilíbrio
RELAÇÕES QUANTITATIVAS DE FASES
9.7. Composições de fase
9.8. Quantidades relativas de fases
9.9. Equilíbrio
LIGAS FERRO.CARBONO
9.10. Introdução
9.11. O diagrama de fases Fe.C
9.12. Perlita
9.13. Nomenclatura dos aços
DIAGRAMA DE FASES PARA SISTEMAS COM MAIS DE DOIS COMPONENTES
9.14. Diagramas ternários
9.15. Regra das fases
10 - Reações no estado sólido
10.1. Introdução
REAÇÕES NO ESTADO SÓLIDO
10.2. Transformações polimórficas
10.3. Reações eutetóides
10.4. Solubilização e precipitação em sólidos
VELOCIDADE DE REAÇÃO
10.5. Introdução
10.6. Efeito da temperatura na velocidade de reação
10.7. Transformação isoférmica
10.8. Controle das velocidades de reação
FASES METASTÁVEIS
10.9. Introdução
10.10. Martensita. Uma fase de transição
10.11. Martensita revenida
11 - Modificações de propriedades através de alterações na microestrutura
11.1. Introdução
11.2. Microestruturas polifásicas
PROPRIEDADES "VERSUS" MICROESTRUTURAS
11.3. Propriedades aditivas
11.4. Propriedades interativas
CONTROLE DE MICROESTRUTURAS
11.5. Introdução
11.6. Tratamentos de recozimento
11.7. Tratamentos de precipitação (ou envelhecimento)
11.8. Processos de transformação isotérmica
11.9. Tratamento de têmpera e revenido
11.10. Endurecibilidade
11.11. Processos de grafitização
12 - Estabilidade dos materiais nas condições de serviço
12.1. Estabilidade em serviço
CORROSÃO
12.2. Introdução
12.3. Corrosão por dissolução
12.4. Oxidação eletroquímica
12.5. Potencial de eletrodo
12.6. Células galvânicas
12.7. Tipos de células galvânicas
12.8. Sumário do mecanismo de corrosão galvânica
12.9. Prevenção da corrosão
12.10. Camadas protetoras
12.11. Meios de evitar a formação de pares galvânicos
12.12. Proteção galvânica
OXIDAÇÃO
12.13. Introdução
12.14. Envelhecimento da borracha
12.15. Oxidação de metais
ESTABILIDADE TÉRMICA
12.16. Introdução
12.17. Dilatação térmica e tensões internas
12.18. ○ Ruptura térmica
ALTERAÇÕES PELAS RADIAÇÕES ("RADIATION DAMAGE!)
12.19. Introdução
12.20. Alteração estrutural
12.21. Alterações de propriedades
13 - Materiais compostos
13.1. Macroestruturas
MATERIAIS AGLOMERADOS
13.2. Introdução
13.3. Tamanho de partícula
13.4. Concreto
13.6. Produtos sinterizados
MODIFICAÇÕES DA SUPERFÍCIE
13.7. Endurecimento superficial
13.8. Superfícies compressivas
13.9. Revestimentos de proteção
13.10. Superfícies para fins elétricos
MATERIAIS REFORÇADOS
13.11. Materiais forçados por disperção
13.12. Reforçamento porr fibras
13.13. Conclusão
Apêndice A. Constantes selecionadas
Apêndice B. Glossário de termos aplicados a materiais
Apêndice C. Comparação entre as escalas de dureza
Apêndice D. Tabela de Elementos
Apêndice E. Propriedades de alguns materiais usados em engenharia
Apêndice F. Estruturas orgânicas de interesse em engenharia
Apêndice G. Lista de plásticos de interesse em engenharia
"O campo de ciência dos materiais vem se desenvolvendo rapidamente devido ao reconhecimento de que princípios científicos idênticos se aplicam às propriedades dos metais, dos materiais inorgânicos não metálicos e dos materiais orgânicos. No passado, tecnologias individuais foram desenvolvidas para materiais diferentes, porque esses princípios amplos e sua aplicabilidade geral não havia sido reconhecida. Recentemente possível estabelecer uma tentativa para os fundamentos gerais das ciências dos materiais, transcendendo os detalhes da tecnologia corrente nesses campos. Em particular, o notável sucesso que a metalurgia tem tido, correlacionando as propriedades estruturais, levou à adoção dessa metodologia para materiais polimerados” (Publicação do Departamento de Metalurgia e Ciência dos Materiais do “Massachusetts Institute of Technology”, 1961).
É nossa intenção, ao apresentar a edição brasileira da obra de Van Vlack sobre Ciência dos matérias, já reconhecida e utilizada entre nós há vários anos, tornar clara a necessidade da existência de livros, em língua portuguesa, que forneçam aos estudantes das Universidades Brasileiras o conhecimento moderno para os estudos fundamentais de materiais. Visamos, assim, uma posterior aplicação na utilização prática de materiais de construção em engenharia civil, mecânica, metalúrgica, química, naval, aeronáutica, de minas, de eletricidade, eletrônica, e outras a qual é fundamental ao desenvolvimento tecnológico brasileiro.
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