Terror e Fascínio pelo Feminino
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Entre os escritos psicanalíticos, o caso clínico é o que mais exige do autor: discernimento para extrair de um longo trabalho o material relevante, amplo conhecimento da teoria que fundamenta suas intervenções, coragem para falar da contratransferência e – last but not least – domínio da técnica narrativa, para expor de modo convincente o que tem a dizer. O livro que o leitor tem em mãos ilustra brilhantemente o que se pode realizar nesse gênero. Ao final do texto – originalmente um pós-doutorado na PUC-SP, cuja supervisão acadêmica tive o privilégio de compartilhar com a clínica de Silvia Bleichmar – a autora faz considerações acerca do quanto a psicanálise tem que se repensar quando temos em vista os caminhos inusitados que a sexualidade toma no contemporâneo.
—Renato Mezan
É doutora em Psicologia Clínica pela PUC-SP, onde também realizou o pós-doutoramento. É professora da graduação e da pós-graduação em Psicologia da UFMG, onde também coordena o curso de especialização em Teoria Psicanalítica e o Projeto CAVAS (Crianças e Adolescentes Vítimas de Abuso Sexual). É autora dos livros Ejaculação precoce e disfunção erétil: uma abordagem psicanalítica (Casa do Psicólogo, 2001), Disfunções sexuais (Coleção Clínica Psicanalítica, Casa do Psicólogo, 2005), Nem sapo, nem princesa: terror e fascínio pelo feminino (Blucher, 2017) e organizadora dos livros Perversão: variações clínicas em torno de uma nota só (Casa do Psicólogo, 2005), Estilos do xadrez psicanalítico: a técnica em questão (Imago, 2006), Tramas da perversão: a violência sexual intrafamiliar (Escuta, 2014) e Perversão: as engrenagens da violência sexual infantojuvenil (Imago, 2010).
Introdução
1. Determinismos parentais
2. Os primórdios da inveja
3. O terror à mãe vampírica
4. O canto da sereia
5. Ensaios edipianos: nem príncipe, nem princesa
6. Redesenhando possíveis aberturas teóricas
Referências
Índice de figuras