Maria Silvia de Mesquita Bolguese
ISBN: 9788521211402
Páginas: 304
Formato: 14x21 cm
Ano de Publicação: 2017
Peso: 0.342 kg
Agradecimentos
Prefácio
Introdução
1. Sob a égide do narcisismo
2. O “não” tempo da pulsão de morte
3. As dores são começo, meio e fim?
4. Angústia do real de um corpo que envelhece
5. A mulher, a feminilidade e o gênero feminino
A parábola das estátuas pensantes
Referências
Sempre dolorosa e paradoxal é a relação do homem com o tempo. Tempo que se deseja controlar é o tempo que não se pode deter… Há cerca de trinta anos, o tema abordado neste livro seria de interesse de uma parcela bastante restrita da população, as pessoas da chamada terceira idade. No entanto, a partir da virada do século XXI, o envelhecimento se converteu gradual e progressivamente em preocupação de pessoas cada vez mais jovens. O flagrante aumento da preocupação com a manutenção da beleza e da juventude e a tomada do envelhecimento como uma das principais questões do homem ocidental contemporâneo merecem um exame detalhado, tanto das condições sociais quanto dos movimentos subjetivos, marcados pela lógica mercantilista. Quando o envelhecimento é vivido como adoecimento, vive-se ao mesmo tempo o medo da exclusão social e o horror diante do desamparo e da perda das referências afetivas.
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