A Configuração de um Campo Profissional
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A Coleção Pensando o Design oferece textos relevantes para os estudos em Design. De forma objetiva, séria e original, são abordados importantes temas dentro do largo espectro de atuação do design contemporâneo.
O estranho universo das pessoas que desenham as letras que você usa no computador. Como se caracteriza o campo profissional do design de tipos digitais no contexto brasileiro? E como nossa produção se insere num contexto internacional? Essas são algumas das principais questões tratadas neste volume.
Formou-se em Arquitetura pela Universidade de São Paulo, onde defendeu seu mestrado, doutorado e livre-docência. É coordenador do Curso de Design da FAU-USP e professor do Departamento de Projeto, atuando nos programas de pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo e em Estética e História da Arte da USP. Foi curador de arte contemporânea da Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo de 2009. É líder dos Grupos de Pesquisa DeVIR - Design, Virtualidade, Interação e Redes e Design, Ambiente e Interfaces, ex-assessor científico da Cambridge University Press, Bolsista Produtividade em Pesquisa da UOL, autor do livro Além das formas: introdução ao pensamento contemporâneo no design, nas artes e na arquitetura (Annablume) e de diversos artigos e ensaios sobre design e arquitetura.
Possui graduação em Desenho Industrial pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, é mestre em Antropologia da Arte pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e doutor em História Social pela Universidade Federal Fluminense. Atualmente, é professor do Departamento de História da Arquitetura e Estética do Projeto da FAU-USP. É membro do corpo editorial do periódico científico Estudos em Design e membro do Conselho Editorial da Revista Arcos. Foi coordenador do curso de Design da Unicarioca e da Faculdade de Desenho Industrial Silva e Sousa. É autor de vários textos sobre história do design no Brasil. Tem experiência na área de design, atuando principalmente em desenho do produto, ensino do design, identidade visual, e história do design no Brasil.
Priscila L. Farias é Professora Associada na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP e Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq. Formada em Design pela FAAP, é Doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP e Livre-Docente pela FAU USP, onde coordena o LabVisual (Laboratório de Pesquisa em Design Visual), e o bacharelado em Design. É editora do periódico científico InfoDesign - Revista Brasileira de Design da Informação e membro do corpo editorial de outras publicações da área de design, no Brasil e no exterior. É autora do livro Tipografia Digital (2ab), de diversos artigos sobre tipografia, semiótica e design gráfico, e uma das coordenadoras da coleção Pensando o Design (Blucher).
É mestre em Design pela Escola Superior de Desenho Industrial (ESDI) e graduado em Desenho Industrial pela Universidade Federal do Espírito Santo. É professor, pesquisador, e desenvolve famílias tipográficas para licenças exclusivas e não exclusivas, por meio do seu projeto independente Outras Fontes. Grande parte de suas produções são distribuídas por revendedores internacionais como MyFonts, Linotype, Monotype Imaging e AscenderFonts. Alguns de seus trabalhos foram expostos nas edições 2008 e 2010 da Bienal Tipos Latinos.
Conteúdo
Introdução
1 - Delimitações básicas do design de tipos: especificidades do design de tipos digitais
1.1 Design e uso de tipos
1.2 Diferenças entre escrita manual, letreiramento e tipografia
1.3 Duas grandes categorias de us tipos para texto de imersão e tipos display
1.4 Especificidades do design de tipos digitais
2 - Condições e características tecnológicas e socioeconômicas do design de tipos digitais
2.1 O computador pessoal/desktop publishing/formatos digitais
2.2 Tipos digitais e novas mídias
2.3 Novas configurações de mercado
2.4 A internet como meio de difusão de produtos
2.5 Crescimento da produção/comercialização
2.6 Algumas tendências projetuais contemporâneas
3 - A produção brasileira de tipos digitais
3.1 Iniciativas de promoção da atividade
3.2 A produção na década de 1980: primeiras iniciativas no Brasil
3.3 A produção na década de 1990: uma primeira fase do design brasileiro de tipos digitais - iniciativas independentes e experimentação
3.4 A produção na década de 2000: uma segunda fase do design brasileiro de tipos digitais - experiências internacionais e amadurecimento
Considerações finais
Referências bibliográficas