Variação e Mudança Linguística no Português Falado e Escrito na Região Sul e Outros Temas: Uma homenagem a Izete Lehmkuhl Coelho

APRESENTAÇÃO – UMA TRAJETÓRIA DE PESQUISA NO VARSUL; UMA HOMENAGEM A IZETE LEHMKUHL COELHO

PAULINO VANDRESEN

MARCO ANTONIO ROCHA MARTINS

ISABEL DE OLIVEIRA E SILVA MONGUILHOTT

À HOMENAGEADA

SOBRE A OBRA

REFERÊNCIAS

CAPÍTULO 1 – VARIAÇÃO VERBAL NO DOMÍNIO FUNCIONAL TEMPOASPECTO-MODALIDADE (TAM)

EDAIR MARIA GÖRSKI

1.INTRODUÇÃO

2. O DOMÍNIO FUNCIONAL MULTIDIMENSIONAL TAM
3. CRITÉRIO PARA DELIMITAÇÃO DAS VARIÁVEIS
4. DEFINIÇÃO E ANÁLISE DOS ENVELOPES DE VARIAÇÃO
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

REFERÊNCIAS

CAPÍTULO 2 – SEU/DELE: ONTEM E HOJE

ODETE PEREIRA DA SILVA MENON

EDSON DOMINGOS FAGUNDES

MARIA JOSÉ STROGENSKI

1. INTRODUÇÃO
2. DELE ANÁFORA
3. DATIVO DE POSSE E DATIVO ÉTICO / DE INTERESSE
4. SEU/DELE NO PB
5. SEU/DELE NOS DADOS DO VARSUL
6. CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS

CAPÍTULO 3 – PARA UMA ESTRATIFICAÇÃO DE REDATORES OITOCENTISTAS POR GRAUS DE CULTURA ESCRITA

VALÉRIA NETO DE OLIVEIRA MONARETTO

1. INTRODUÇÃO
2. METODOLOGIA PARA ESTUDOS LINGUÍSTICOS EM REGISTRO ESCRITO EM ESTADOS PASSADOS DA LÍNGUA
3. CORPUS – FAMÍLIA JULIO DE CASTILHOS
4. CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS

CAPÍTULO 4 – ESTUDOS DIALETOLÓGICOS E GEOLINGUÍSTICOS NO SUL DO BRASIL

FELÍCIO WESSLING MARGOTTI

VALTER PEREIRA ROMANO

1. CHIMIA (COMO SE CHAMA A PASTA FEITA DE FRUTAS QUE SE PASSA NO PÃO?)
2. BOLA DE GUDE (COMO SE CHAMAM AS COISINHAS REDONDAS DE VIDRO COM QUE OS MENINOS GOSTAM DE BRINCAR?)
3. ANCINHO (COMO SE CHAMA O INSTRUMENTO DE CABO LONGO E COM UMA TRAVESSA DENTADA NA PONTA, QUE SERVE PARA JUNTAR FOLHAS SECAS OU SUJEIRA?)
4. BERGAMOTA (COMO SE CHAMA A FRUTA MENOR QUE A LARANJA, QUE SE DESCASCA COM A MÃO?)
5. SANGA E ARROIO (COMO SE CHAMA UM RIO PEQUENO DE DOIS METROS DE LARGURA?)
6. GURI E PÍÁ (COMO SE CHAMA A CRIANÇA DE 5 A 10 ANOS DE IDADE DO SEXO MASCULINO?)
7. ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

REFERÊNCIAS

CAPÍTULO 5 – A FORMAÇÃO DE UM CORPUS DE VERBOS DENOMINAIS: O CASO PARTICULAR DOS VERBOS PARASSINTÉTICOS

ALINA VILLALVA

1. INTRODUÇÃO
2. DESCRIÇÃO E ANÁLISE DOS VERBOS PARASSINTÉTICOS
3. CONSTRUÇÃO DE UM CORPUS DE VERBOS DENOMINAIS
4. REVISÃO DA ANÁLISE DOS VERBOS PARASSINTÉTICOS
5. CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS

CAPÍTULO 6 – CONSTRUÇÕES INACUSATIVAS: A ORDEM E O PREENCHIMENTO DO SUJEITO EM AMOSTRAS DO PHPB-SC

LAIZA DE SENA

1. INTRODUÇÃO
2. VERBOS INACUSATIVOS: CRITÉRIOS DE IDENTIFICAÇÃO
3. METODOLOGIA
4. RESULTADOS: ORDEM E PREENCHIMENTO DO SUJEITO POR PERÍODO DE TEMPO
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

REFERÊNCIAS

CAPÍTULO 7 – A ESTRATIFICAÇÃO FONÉTICA DAS MARCAS DE CONCORDÂNCIA VERBAL EM FLORIANÓPOLIS

RAQUEL GOMES CHAVES

1. INTRODUÇÃO
2. A CONCORDÂNCIA VERBAL DE TERCEIRA PESSOA DO PLURAL NO PORTUGUÊS PADRÃO, NO PB CULTO E NO PB VERNACULAR
3. METODOLOGIA
4. RESULTADOS
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

NOTAS DA AUTORA

REFERÊNCIAS

CAPÍTULO 8 – TU, VOCÊ OU O SENHOR? O SISTEMA DE TRATAMENTO DE SEGUNDA PESSOA EM FLORIANÓPOLIS

PATRÍCIA GRACIELA DA ROCHA

1. INTRODUÇÃO
2. COMO SE DEU A PESQUISA
3. OS RESULTADOS ENCONTRADOS
4. A QUE PONTO CHEGAMOS

REFERÊNCIAS

CAPÍTULO 9 – A VARIAÇÃO NA CONCORDÂNCIA NOMINAL NO FALAR DOS MORADORES DO MUNICÍPIO DE TONANTINS (AMAZONAS)

FLÁVIA SANTOS MARTINS

1. INTRODUÇÃO
2. SOBRE A CONCORDÂNCIA NOMINAL DE NÚMERO NO BRASIL
3. PERFIL SÓCIO-HISTÓRICO DE TONANTINS (AM)
4. A CONCORDÂNCIA NOMINAL DE NÚMERO EM TONANTINS (AM)
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

REFERÊNCIAS

CAPÍTULO 10 – OBJETO NULO E CLÍTICOS EM SANTA CATARINA

MARCO ANTONIO ROCHA MARTINS

CECÍLIA AUGUSTA VIEIRA PINTO

SUELI COSTA

1. INTRODUÇÃO
2. A TRAJETÓRIA DE MUDANÇA DO OBJETO DIRETO ANAFÓRICO EM SC: PRESENTE E PASSADO
3. AINDA SOBRE O PASSADO: OBJETO NULO E PRONOMES CLÍTICOS EM CARTAS PESSOAIS CATARINENSES DOS SÉCULOS XIX E XX
4. BREVES CONSIDERAÇÕES DE CONCLUSÃO DESTE TEXTO

REFERÊNCIAS

CAPÍTULO 11 – FORMAS TRATAMENTAIS E ALTERNÂNCIA ESTILÍSTICA EM SANTA CATARINA E NO DISCURSO RELIGIOSO: PRESENTE E PASSADO

IZETE LEHMKUHL COELHO

MARCO ANTONIO ROCHA MARTINS

ÉRICA MARCIANO DE OLIVEIRA

GÉSYKA MAFRA

HELENA ALVES GOUVEIA

RAFAEL TRAESEL

1. INTRODUÇÃO
2. FORMAS TRATAMENTAIS NA FALA DE ADOLESCENTES EM

FLORIANÓPOLIS

3. FORMAS TRATAMENTAIS EM CARTAS PESSOAIS CATARINENSES
4. FORMAS TRATAMENTAIS NO DISCURSO RELIGIOSO: DUAS VERSÕES BRASILEIRAS DA BÍBLIA
5. NO PRESENTE E NO PASSADO, A ESTREITA RELAÇÃO ENTRE FORMAS

TRATAMENTAIS E ALTERNÂNCIA ESTILÍSTICA

REFERÊNCIAS

CAPÍTULO 12 – A CONCORDÂNCIA VERBAL DE TERCEIRA PESSOA DO PLURAL E A REALIZAÇÃO DE <S> FINAL EM SNS PLURAIS EM FLORIANÓPOLIS E ITAJAÍ/SC: DADOS DE FALA E TEXTOS DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL

IZETE LEHMKHUL COELHO

ISABEL DE OLIVEIRA E SILVA MONGUILHOTT

PATRÍCIA CORRÊA FERMINIO

FABRÍCIA SILVA

CARLOS EDUARDO DE OLIVEIRA LARA

1. INTRODUÇÃO
2. A VARIAÇÃO NA CONCORDÂNCIA VERBAL DE TERCEIRA PESSOA DO PLURAL EM TEXTOS ESCRITOS E ORAIS DE ALUNOS DOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DE FLORIANÓPOLIS E ITAJAÍ
3. USO VARIÁVEL DO <S> MORFOLÓGICO E FONOLÓGICO PÓS-VOCÁLICO EM SINTAGMAS NOMINAIS PLURAIS NA FALA DO FLORIANOPOLITANO
4. SOCIOLINGUÍSTICA EDUCACIONAL: UMA TEORIA CRÍTICA?
5. PALAVRAS FINAIS

REFERÊNCIAS

CAPÍTULO 13 – A EXPRESSÃO E A CONCORDÂNCIA VERBAL DA PRIMEIRA PESSOA DO PLURAL EM FLORIANÓPOLIS/SC: DADOS DE FALA E TEXTOS DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL

IZETE LEHMKUHL COELHO

ISABEL DE OLIVEIRA E SILVA MONGUILHOTT

JULIANA FLORES DAS CHAGAS

ANA KELLY BORBA DA SILVA BRUSTOLIN

GABRIELLA LIGOCKI PEDRO SILVANO

1. INTRODUÇÃO
2. CONCORDÂNCIA DE GÊNERO E NÚMERO DE A GENTE EM ESTRUTURAS PREDICATIVAS NA FALA FLORIANOPOLITANA
3. ITINERÁRIO DO USO E VARIAÇÃO DE NÓS E A GENTE EM TEXTOS ESCRITOS E ORAIS DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DA REDE PÚBLICA DE FLORIANÓPOLIS
4. A CONCORDÂNCIA VERBAL DE PRIMEIRA PESSOA DO PLURAL EM TEXTOS ESCRITOS POR ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DA REDE PÚBLICA DE FLORIANÓPOLIS
5. PALAVRAS FINAIS

REFERÊNCIAS

MINIBIOGRAFIA DA HOMENAGEADA

MINIBIOGRAFIA DOS ORGANIZADORES

MINIBIOGRAFIA DOS AUTORES