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O psicanalista vai ao cinema - Volume 3

Sérgio Telles

selo: Blucher | 2022 - 2ª edição - Volume 3

R$ 70,00

Páginas

192

Acabamento

Brochura

Formato

14x21 cm

Peso

0.275 kg

Edição

2ª edição

ISBN

9786555060874

Sinopse

Nos três volumes de O psicanalista vai ao cinema, Sérgio Telles se utiliza da acessibilidade e da popularidade do cinema para divulgar conhecimentos psicanalíticos. Nos filmes aqui selecionados aparecem personagens cujos conflitos internos se evidenciam em suas angústias, seus relacionamentos pessoais, suas condutas, suas escolhas. Ao analisá-los, o autor torna compreensível o que antes parecia não ter sentido ou significado, ou seja, revela a lógica própria do inconsciente, tão distante da racionalidade consciente.

Mostra ainda que a interpretação analítica que decifra os conteúdos inconscientes não é uma construção voluntariosa do psicanalista, e sim fruto de uma atenta observação, apoiada em prática fundamentada num firme corpo teórico.

Sérgio Telles

psicanalista e escritor, membro do Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Spientiae (São Paulo), onde coordena o grupo “Psicanálise e Cultura” e integra o corpo editorial da revista “Percurso”. Membro fundador da Associação Brasileira de Psicanálise de Casal e Família (ABPCF). Tem artigos publicados em revistas especializadas e na grande imprensa. Autor de vários livros de literatura e psicanálise, entre eles Mergulhador de Acapulco, O psicanalista vai ao cinema (4 volumes), Fragmentos clínicos de psicanálise, Visita às casas de Freud e outras viagens, entre outros. Ganhador do Prêmio APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) na categoria Literatura – Contos em 2002. Foi colunista do jornal O Estado de São Paulo de 2011 a 2013.

Saiba mais

Sumário

1. A grande beleza (La grande bellezza, 2003), de Paolo Sorrentino

2. Eu, Mamãe e os Meninos (Les Garçons et Guillaume, à table!, 2013), de Guillaume Gallienne

3. A caça (Jagten, 2012), de Thomas Vinterberg

4. Amor (Amour, 2012), de Michael Haneke

5. Depois de Lucia (Después de Lucía, 2012), de Michel Franco

6. A pele que habito (La piel que habito, 2011), de Pedro Almodóvar

7. Shame (2011), de Steve McQueen: nudez masculina

8. Precisamos falar sobre o Kevin (We need to talk about Kevin, 2011), de Lynne Ramsay

9. J. Edgar (2011), de Clint Eastwood e A Separação (Jodaeiye Nader az Simin, 2011) de Asghar Farhadi

10. Os Descendentes (The Descendants, 2011), de Alexander Payne: Deliberações importantes

11. As Canções (2011), de Eduardo Coutinho: encharcado de emoções

12. Melancolia (Melancholia, 2011), de Lars von Trier: as duas melancolias de Trier

13. A Árvore da Vida (The Tree of Life, 2011), de Terence Malick: Jó e Malick, uma boa parceria

14. Meia-Noite em Paris (Midnight in Paris, 2011), de Woody Allen: Hemingway e Allen em Paris

15. Um Método Perigoso (A Dangerous Method, 2011), de David Cronenberg

16. Filme Socialismo (Film Socialisme, 2010), de Jean-Luc Godard

17. Anticristo (Antichrist, 2009), de Lars Von Trier: reflexões sobre o ódio entre homens e mulheres

18. Ele não está tão a fim de você (He’s just not that into you, 2009), de Ken Kwapis

19. A Janela (La Ventana, 2008), de Carlos Sorín Na janela de Sorin, o panorama atual da paternidade

20. Pecados Inocentes (Savage Grace, 2007), de Tom Kalin

21. Saraband (2003), de Ingmar Bergman: a derradeira dança de Bergman

22. A Secretária (Secretary, 2002), de Steven Shainberg

23. 8 ½ Mulheres (8 ½ Women, 1998), de Peter Greenaway

24. Leolo (1992), de Jean-Claude Lauzon

25. Nostalgia (1983), de Andrei Tarkovsky

26. O conformista (Il conformista, 1970), de Bernardo Bertolucci

27. Declínio da autoridade no cinema contemporâneo

28. Considerações sobre Cinema e Psicanálise, ilustradas com observações sobre os filmes Cidade dos sonhos (Mulholland Drive, 2001) e Império dos sonhos (Inland Empire, 2006), de David Lynch