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Esta obra apresenta procedimentos bem-sucedidos e conceitos relacionados à metodologia de preparação de amostras metalográficas para microscopia.
Os temas foram organizados da seguinte forma:
capítulo
1: definição de metalografia, alguns aspectos históricos e conceitos
fundamentais;
capítulo
2: corte de amostras, inclusive equipamentos e insumos utilizados, como também
informações para maior eficiência e precisão no corte;
capítulo
3: embutimento das amostras: variedades (a quente e a frio), equipamentos e
insumos;
capítulo
4: marcação de amostras;
capítulo
5: lixamento, com equipamentos e insumos;
capítulo
6: polimento, com suas variedades, equipamentos, insumos e informações para
melhorar a qualidade e eficiência;
capítulo
7: limpeza e secagem de amostras;
capítulo
8: ataque para revelação da microestrutura: métodos, variedades e informações
(qualidade, eficiência e segurança);
capítulo
9: segurança e o uso de equipamentos de proteção;
capítulo
10: conceitos básicos de microscopia;
capítulo
11: tópicos introdutórios de metalografia de campo (uso de réplicas);
capítulo
12: tópicos básicos de processamento, análise automática e quantitativa de
imagens;
capítulo
13: relação de ataques usados satisfatoriamente para diferentes ligas
metálicas.
É Engenheiro Metalúrgico formado pela Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) (1989/1990), mestre e doutor em Engenharia Metalúrgica e de Materiais pelo Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa em Engenharia (COPPE/UFRJ). Possui experiência na indústria nas áreas de fundição de ligas de alumínio, fundição, laminação, extrusão e trefilação de cobre e suas ligas. É Engenheiro vinculado ao Instituto Nacional de Tecnologia (INT) desde 2002. Membro da Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração (ABM) desde 1988 e instrutor de cursos dessa instituição a partir de 2013. Atua como colaborador do Infomet, portal informativo sobre Metalurgia e áreas afins desde 1998.
Também é autor do livro “Metais Não Ferrosos: Microestrutura, Propriedades e Aplicações, que foi publicado em 2014.
Saiba mais
1. Introdução
1.1 Metalografia
1.1.1 Macrografia
1.1.2 Micrografia
1.1.3 Aplicações da metalografia/análise microestrutural
2. Corte
2.1 Equipamentos de corte e discos
2.2 Posição do disco de corte na máquina
2.3 Precauções com o corte
2.4 Procedimentos que aumentam a eficiência, a rapidez e a qualidade do corte
2.4.1 Eliminação de rebarbas
2.4.1.1 Fixação das amostras em ambos os lados
2.4.1.2 Redução da velocidade de avanço do corte
2.4.2 Como evitar o dano térmico (“queima”: oxidação superficial)
2.4.2.1 Uso do disco de corte adequado
2.4.2.2 Uso de máquinas de corte totalmente automatizadas
2.4.2.3 Controle da vazão de fluidos de refrigeração/lubrificação
2.4.2.4 Informação importante para tentar minimizar a ocorrência de dano térmico
2.4.2.5 Ajustar a técnica de corte
2.4.2.6 Apoiar bem a amostra que será cortada
2.4.2.7 Uso de uma máquina de corte automática
2.4.2.8 Seleção do disco de corte adequado
2.4.2.9 Como proteger o disco de corte ao evitar a “pinçagem”
2.4.2.10 Uso de ferramentas como braçadeiras e tornos para fixar as amostras a serem cortadas
2.4.2.11 Como fixar corretamente amostras com formato irregular
2.4.2.12 Uso de blocos de suporte
2.5 Outros tipos de corte
3. Embutimento
3.1 Embutimento a quente
3.1.1 Resina ou baquelite
3.1.2 Embutidoras
3.1.3 Embutidora manual
3.1.4 Embutidora
3.2 Embutimento a frio
3.2.1 Embutimento a frio com pressão atmosférica
3.2.2 Embutimento a vácuo (exemplo de procedimento)
3.3 Embutimento condutor
3.4 Amostras sem embutimento
4. Marcação/identificação da amostra
5. Lixamento
5.1 Processo de lixamento
5.1.1 Lixamento grosseiro e fino
5.1.1.1 Principais características de cada lixamento grosseiro
5.1.1.2 Principais características de cada lixamento fino
5.1.2 Tipos de lixas
5.1.3 Substratos para lixamento e polimento
5.1.4 Lubrificantes para lixamento/desbaste e polimento metalográficos
5.2 Equipamentos para lixamento/lixas
5.3 Brunimento
6. Polimento
6.1 Processo de polimento
6.2 Dicas de polimento
6.2.1 Tipos de panos de polimento
6.2.2 Tipos de abrasivos de polimento
6.2.3 Informações para lixamento e polimento de amostras porosas
6.2.4 Polimentos e ataques alternados
6.2.5 Polimento automático/semiautomático
6.2.6 Polimento eletrolítico
6.2.6.1 Vantagens e desvantagens do polimento eletrolítico
6.2.6.1.1 Vantagens
6.2.6.1.2 Desvantagens
6.2.6.2 Equipamentos para polimento eletrolítico
6.2.6.2.1 Aspectos operacionais e teóricos do polimento eletrolítico
6.2.6.3 Fatores que influenciam o polimento eletrolítico
6.2.6.4 Comparação entre superfícies polidas mecânica e eletroliticamente
6.2.6.5 Problemas comuns no polimento
6.2.6.6 Revestimentos
6.2.6.7 Retenção de grafite e de inclusões
6.2.6.8 Recomendações específicas para o polimento de alguns metais
6.2.6.9 Diferenças entre o polimento e o ataque eletrolíticos
6.2.6.10 Outros processos semelhantes ao polimento eletrolítico
6.2.6.10.1 Polimento mecanoeletrolítico
6.2.6.10.2 Polimento químico
6.2.6.10.3 Critérios para a escolha do processo de polimento
6.3 Lubrificação e tipos de lubrificantes
6.3.1 Tipos de lubrificantes para o polimento metalográfico
6.3.1.1 Sílica coloidal
6.4 Equipamentos para polimento metalográfico
6.4.1 Polimento manual com pratos giratórios
6.4.2 Polimento automático
6.4.3 Preservação das amostras polidas
6.5 Considerações gerais
7. Limpeza e secagem da amostra
8. Ataque metalográfico
8.1 Conceito básico de ataque metalográfico
8.2 Teoria do ataque metalográfico
8.3 Técnica de ataque
8.4 Diferentes métodos de ataque
8.5 Eventuais problemas nos ataques
8.6 Ataque colorido (tint etchant)
8.7 Ataque eletrolítico
8.7.1 Anodização
8.7.2 Ataque potenciostático
8.8 Ataques para observação sob luz polarizada
8.9 Ataque colorido por calor
8.9.1 Ataque por bombardeamento iônico
8.9.2 Ataque por pites em discordâncias
8.9.3 Recomendações específicas para ataque em determinados metais/ligas
8.10 Ataques para diferentes metais e suas ligas
8.10.1 Alumínio e suas ligas
8.10.2 Chumbo, estanho e zinco
8.10.3 Cobalto e suas ligas
8.10.4 Cobre e suas ligas
8.10.5 Aços e ligas ferrosas em geral
8.10.6 Aços bifásicos
8.10.7 Ataques para determinar o tamanho de grão da austenita prévia
8.10.8 Ataques seletivos para carbetos
8.10.9 Ataques para inclusões
8.10.10 Reagente de Oberhoffers: características
8.10.10.1 Solução A
8.10.10.2 Solução B
8.10.11 Ataques para aços inoxidáveis
8.10.12 Ligas de magnésio
8.10.13 Níquel e suas ligas
8.10.14 Nióbio
8.10.15 Metais preciosos
8.10.16 Terras raras
8.10.17 Titânio e suas ligas
8.10.18 Zircônio e suas ligas
8.10.19 Ataque metalográfico e observação da microestrutura
8.11 Armazenamento da amostra atacada
8.12 Normas para preparação/ataque de amostras metalográficas
8.12.1 Métodos de ataque químico para metalografia
8.12.2 Reprodutibilidade do ataque metalográfico
9. Segurança: equipamentos de proteção
9.1 Solventes
9.2 Ácidos
9.3 Outras substâncias químicas usadas na preparação metalográfica
10. Microscopia (conceitos básicos e referências)
10.1 Elementos óticos
10.1.1 Formação da imagem: princípios óticos
10.1.2 Tipos de objetivas
10.1.2.1 Características das objetivas
10.1.2.2 Profundidade de foco e profundidade de campo
10.1.2.3 Profundidade de foco
10.1.2.4 Profundidade de campo
10.1.2.5 Aberrações esférica, cromática e astigmatismo
10.1.2.6 Calibração do microscópio ótico com uma escala micrométrica
10.1.2.7 Sistema de iluminação
10.1.2.8 Filtros
10.1.2.9 Absorção infravermelha
10.1.2.10 Absorção ultravioleta
10.1.2.11 Tipos de iluminação
10.1.2.12 Luz polarizada
10.1.2.12.1 Conceitos fundamentais
10.1.2.12.2 Contraste de fase
10.1.2.12.3 Contraste de interferência
10.1.2.12.4 Acessórios
10.1.3 Técnicas específicas de preparação de amostras para análises em outros tipos de microscópios e seus dispositivos
10.1.3.1 EBSD (electron back scattering diffraction – difração de elétrons retroespalhados)
10.1.3.2 MET
11. Metalografia de campo/não destrutiva
11.1 Réplica metalográfica
11.1.1 Definição
11.1.1.1 Obtenção
11.1.1.2 Características que tornam a réplica importante
11.1.1.3 Diretrizes consideradas no planejamento da obtenção de réplicas
11.1.1.4 Preparação prévia (lixamento/desbaste e polimento)
11.1.2 Descrição do procedimento de obtenção de réplicas
11.1.3 Dificuldades operacionais relacionadas com as condições de trabalho
11.1.4 Outras técnicas analítico-experimentais utilizadas na metalografia de campo
12. Processamento de imagens metalográficas/análise automática de imagens/ metalografia quantitativa
13. Relação de alguns ataques metalográficos recomendados para metais ou ligas metálicas mais usados na indústria
13.1 Aços
13.1.1 Ataques para aços carbono (comuns: ligas Fe-C)
13.1.2 Ataques para aços inoxidáveis
13.1.2.1 Ataques para outros aços/ligas ferrosas
13.1.2.2 Alumínio
13.1.3 Cobre e suas ligas
13.1.4 Cobalto e suas ligas
13.1.5 Ferros fundidos
13.1.5.1 Níquel e suas ligas
13.1.6 Titânio e suas ligas
13.1.7 Zinco e suas ligas
Referências bibliográficas