A ideia de compilar palavras em documentos nasceu dos gregos: lexícones. No Renascimento, surgiram os chamados dicionários. A ciência evoluiu e motivou a padronização dos verbetes.
Este dicionário, de C&TA, foi organizado para reduzir a assimetria informacional de conceitos que orbitam em torno da ciência e da tecnologia de alimentos. Como ciência multidisciplinar, afora consumidores, profissionais de variados campos de atuação definem equivocadamente determinados termos segundo uma ótica própria, e não sob a ótica do conhecimento científico. Os registros descritos harmonizam-se com o Codex Alimentarius, com a legislação nacional vigente e com os textos acadêmicos reconhecidos no âmbito desses estudos. Essa linguagem acessível destina-se a quem tenha interesse pela temática.
Química Industrial pela Universidade Federal de Pernambuco; Mestre em Agronomia, área de concentração Tecnologia de Alimentos - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz – USP; Doutor em Tecnologia de Alimentos - Faculdade de Engenharia de Alimentos - Unicamp
Nutricionista pela Universidade de São Paulo.
Agrônomo, formado pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - USP, mestrado em Tecnologia de Alimentos na mesma instituição, doutorado em Energia na Agricultura na Faculdade de Ciências Agronômicas - UNESP, pós-doutorado no Centre de Coopération Internationale en Recherche Agronomique pour le Développement - CIRAD (Montpellier, França). Docente do Curso de Agronomia da Faculdade de Ciências Agronômicas - UNESP, atuando no ensino de graduação e pós-graduação, desenvolve pesquisa na área de ciência e tecnologia de bebidas, e como atividade de extensão, dedica-se à educação ambiental através de projeto de coleta seletiva e reciclagem de materiais do campus de Botucatu.
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