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Uma leitura agradável, instigante, articulada e que capturou completamente meu interesse. O autor trata de assuntos aparentemente conhecidos, mas descritos de um modo que destaca aspectos não tão discutidos, e os complementa brilhantemente com vinhetas clínicas que ajudam o leitor a realizar as suas propostas.
A cada trabalho escrito, a cada livro publicado, acompanhamos a evolução de Claudio Castelo em várias direções, tanto no amadurecimento dos conteúdos como na habilidade para expressar seus pensamentos. Podemos observar uma trajetória em busca de “vir a ser”, que foi construída ao longo de seu caminho para se tornar, em 2003, um analista didata, e que continua evoluindo e expandindo seu universo mental.
Isaías Kirschbaum
Membro efetivo e analista didata da SBPSP
É psicólogo formado pela USP, psicanalista, membro efetivo e analista didata da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo (SBPSP), membro da Federação de Psicanálise da América Latina (FEPAL) e full member da International Psychoanalytical Association (IPA), mestre em Psicologia Clínica pela PUC-SP, doutor em Psicologia Social e professor livre-docente em Psicologia Clínica pela USP. Trabalha em seu consultório particular desde 1985 e como docente e supervisor em cursos de especialização e pós-graduação. É também supervisor de atendimentos do Centro de Estudos e Atendimento Relativos ao Abuso Sexual do Instituto Oscar Freire (CEARAS). É autor do livro “O processo criativo: transformação e ruptura” (2. ed., Blucher, 2015), autor e organizador do livro “Sobre o feminino” (Blucher, 2018) e de inúmeros artigos e capítulos de livros publicados no Brasil, na Itália e nos Estados Unidos. É também artista plástico, pintor e desenhista. Seus trabalhos podem ser vistos em instagram.com/claudiocastelofilhopinturas.
Prefácio
Introdução
1. Para que serve a psicanálise?
2. A condição para se observar e o que observar em psicanálise
3. Pensamentos selvagens no consultório e na vida cotidiana
4. A arte, as crianças e os adultos
5. Considerações sobre memória e desejo a partir da leitura de “O Moisés de Michelangelo”, de Freud
6. O pânico, o delírio e outras “perturbações mentais” a partir do vértice psicanalítico
7. Psicanálise do vir a ser – não médica e não prescritiva: sem memória e sem desejo
8. O incesto, a situação edípica e a (in)capacidade para pensar
9. A grande beleza
10. Luchino Visconti e a sensualidade das imagens
11. Considerações a respeito de rituais e moral: o cão domesticado e o lobo
12. Estados mentais religiosos reveladores da existência de um deus que se opõe à individualidade, à curiosidade e ao crescimento
13. Uma entrevista: a criança interior
14. Sobre a perda de pessoas amadas e significativas