O percurso do pensamento clínico-teórico de Sándor Ferenczi
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Este livro é resultado de uma pesquisa abrangente e rigorosa empreendida por Gustavo Dean-Gomes. Desde o proclamado renascimento de Ferenczi, nos anos 1980, suas ideias voltaram a animar os debates da comunidade psicanalítica. O contato com o enfant terrible da psicanálise revelará ao leitor um estilo clínico pulsante, norteado pela ética do cuidado com os psiquismos traumatizados da nossa contemporaneidade. O livro nos brinda com uma excelente contribuição para a transmissão da obra de Ferenczi no Brasil; reconhece o seu potencial inspirador e, ao mesmo tempo, enfrenta suas formulações mais controversas.
Daniel Kupermann
É psicanalista, mestre em Psicologia Clínica pelo Núcleo de Psicanálise e Formações da Cultura da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), professor no Centro de Estudos Psicanalíticos de São Paulo (CEP) e membro da International Sándor Ferenczi Association e do Grupo Brasileiro de Pesquisas Sándor Ferenczi.
Saiba mais
Prefácio
Luís Claudio Figueiredo
Introdução: motivações, desenvolvimento e método de pesquisa
1. Apontamentos biográficos (1873-1933)
2. O pensamento clínico pré-psicanalítico de Ferenczi (1899-1906)
3. O encontro com Freud e as primeiras contribuições à psicanálise (1907-1909)
4. Ferenczi e a consolidação da psicanálise clássica (1909-1919)
5. O início do período de inovações clínicas: a técnica ativa (1919-1924)
6. A (re)introdução do trauma e uma nova compreensão da influência materna na cena analítica (1919-1924)
7. A relação entre trauma e ambiente primário e suas consequências psicogênicas e clínicas: o início do período de indulgência (1925-1931)
8. A ampliação do campo do trauma e os derradeiros avanços clínicos de Ferenczi (1931-1933)
Considerações finais
Referências